domingo, 27 de dezembro de 2009

A origem do skinhead.

A origem do skinhead.
O movimento skinhead apareceu no final dos anos 60, na inglaterra. Eles surgiram como uma evolução de outro movimento, os mods. Os mods, abreviação de "modernists", eram uma galera que deu muito o que falar no início dos anos 60, que curtia lambretas, música negra norte americana (soul, r&b) e jamaicana (ska), roupas alinhadas (o visual deles era muito peculiar para a época, e, apesar de imitado, quase nunca é reproduzido com fidelidade hoje), etc... Os mods brigavam com os Rockers, que curtiam jaquetas de couro, motocicletas, rock anos 50 e topetes.
Essas brigas sempre davam muito o que falar na imprensa. Com o tempo, o Mod se dividiu e
ntre o pessoal mais intelectual, refinado, "cool"; e o pessoal mais das ruas, mais proletário, briguento. Os mais "artistas", apelidados de "Mods de escola de arte", acabaram dando origem ao psicodelismo (membros de bandas como The Who e Pink Floyd eram mods antes de virarem "psicodélicos"). Os mais "rueiros" (chamados "hard mods"), exageraram o visual simples do mod original, deixando o cabelo cada vez mais curto e adotando as botas e suspensórios como uniforme, enfatizando sua condição de classe trabalhadora.
Além disso, o ska, que ia aos poucos se transformando no reggae, passava a ser a trilha sonora desses "hard mods", frequentadores de bailes onde rolava música da jamaica. Em 1968, eles já eram muitos, e estavam causando muita confusão, brigando em estádios de futebol e nas ruas. A imprensa apelidou-os de "skinheads" (cabeças raspadas) e eles assumiram o nome.
O skinhead original não tinha nada a ver com política. O negócio deles era curtir som (reggae/ska), visual, tretas (no estádio de futebol ou contra hippies e gangues de motoqueiros), futebol, etc... Não havia racismo também, pois muitos skins eram negros, e mesmo os brancos ouviam apenas música negra e frequentavam os mesmos bailes dos jamaicanos. Isso durou até o começo dos anos 70, quando o movimento quase acabou.
O pessoal ou largou por ter ficado mais velho, ou mudaram de movimento (novos estilos surgiram a partir do skinhead - como o Suedehead, mais preocupado com a aparência e os bootboys, hooligans de futebol). Até que em 1977, aproximadamente, impulsionado pela explosão dos movimentos (punk, new wave, volta do mod e do rockabilly, etc), começaram a aparecer novos skins, e alguns antigos voltaram à cena. Alguns ainda eram fiéis ao "espírito de 69", enquanto outros eram influenciados pelo punk, misurando elementos punks ao visual skinhead tradicional.
No final de 77, começo de 78, acontece um racha no punk, semelhante ao que houve no mod nos anos 60: parte do movimento segue um direcionamento mais "artístico" (originando o pós punk, new wave, gótico, etc), e outros pegam mais o lado agressivo, rueiro e suburbano (o "Street Punk", mais tarde apelidado de "Oi!"). Essa leva de punks mais "crus", têm como guia o Sham 69. Jimmy Pursey, vocal do Sham, era skin no começo dos anos 70, e a banda tinha um grande público skinhead. Desta forma, começa a se multiplicar uma nova geração de skins, influenciados pelo punk e ouvinte de punk rock, com um visual menos bem arrumado do que os skins originais. Os skins "tradicionais" diziam que estes eram apenas "punks carecas", pois não tinham noção alguma sobre as tradições do skinhead.
Eis que os skins voltam a ser uma visão comum nas ruas de Londres, e em shows punks. No final dos anos 70, surge o movimento 2 Tone. O 2 Tone ("2 tons", ou seja, branco e preto, anti-racismo) era o nome dado à nova geração de bandas de ska (The Madness, The Specials (foto), The Selecter, etc) e seus seguidores. As bandas 2 Tone eram influenciadas pelo som skinhead original (Ska e reggae antigo), inclusive tocando covers das favoritas dos bailes de 69. De qualquer maneira, o 2 Tone levou muitos skins de volta às origens musicais, visuais e multi-raciais do movimento.
Mas nem tudo eram flores, e enquanto a 2 Tone estava fazendo um ótimo trabalho combatendo o racismo e o fascismo através do ska, a extrema direita (em especial o "National Front") começava a se aproximar dos skinheads mais ignorantes. Enquanto o Sham 69 e outras bandas street punk com fãs skins (foto) tocavam em festivais chamados "Rock Against Racism" (rock contra o racismo), organizados por partidos de esquerda, o National Front cria sua própria organização, o "Rock Against Communism", para apoiar bandas de extrema direita.
Desta maneira, nasce o "Skinhead Nazista", tão conhecido pelo mundo todo. No entanto, a maioria dos skins continuava sem um direcionamento político definido, longe dos fascistas. Sabe-se que nesta mesma época (1979), havia uma banca de skins em Londres chamada "S.A.N."- "Skinheads Against Nazis", que queria eliminar a influencia dos neo-nazistas. Bandas de punk rock com membros skins, como os Angelic Upstarts (foto), eram assumidamente esquerdistas e se opunham ao National Front com veemência.
Mas como é de costume, a mídia sensacionalista começa a chamar todo skinhead de nazista, e o que é pior, todo jovem nazi de "skinhead". Com isso, a extrema direita só conseguiu novos adeptos e os skins "White Power" aumentam em tamanho e importância. Mas mesmo assim estavam longe de ser maioria. Em 1980, o punk estava em baixa, tendo sido transformado em new wave e vendido em butiques. Mas nos subterrâneos, muitas bandas de "punk real" estavam na luta.A maioria delas era influenciada pelo Sham 69 e outras bandas street, e faltava um nome para uní-las.
Eis que o jornalista Garry Bushell, chama este novo movimento de "Oi!", por causa da música dos Cockney Rejects "Oi! Oi! Oi!". O Oi! tinha como ideal ser uma revitalização do punk agressivo, realista, das ruas, sem a comercialização e a suavização da new wave. Era a música que segundo Bushell, unia "punks, skins e toda a juventude sem futuro". Logo organizaram a primeira coletânea Oi!, com os Cockney Rejects, 4 Skins, Angelic Upstarts, Peter & the test Tube Babies, Exploited e outras bandas, formadas por punks, skins e "normais".
Foram feitas várias outras coletâneas Oi! a partir daí, e muitas bandas apareceram. Então, apesar de no Brasil as pessoas pensarem que Oi é "som de careca", ou que bandas Oi devem ser de direita, isto não passa de preconceito. O Oi! nada mais é do que um estilo de punk rock de volta às raízes, mais ligado à rua, ao realismo social. Nada a ver com a extrema direita. A maior prova disso é a adesão original de bandas como os U.K. Subs ao Oi!, e o fato do Business (uma das maiores bandas Oi), tocar um cover do Crass. Enfim, a grande maioria das bandas ou era de esquerda ou era apolítica. Entre as bandas Oi originais, não havia nenhuma que fosse nazi.
Os nazis, como já disse, estavam envolvidos com o R.A.C., e se o som deles era semelhante ao Oi, as idéias certamente não eram. Com o tempo, a mídia passou a explorar cada vez mais o skinhead, e o Oi!, que já era a música oficial da maioria dos skins acabou sendo associado ao fascismo. Com isso, muitas bandas punks (com medo de terem o filme queimado) se distanciaram, deixando o termo Oi! principalmente na mão dos skinheads.
Mas de qualquer maneira é absurdo, como costumam fazer por aqui, usar a palavra Oi! querendo dizer skin, ou careca (tipo "fulano de tal é oi!"), e boicotar determinadas bandas apenas por serem Oi. Oi! é um estilo de música baseado na união e na temática direta e agressiva, não uma ideologia política. Apesar de haver muitas bandas Oi! nacionalistas e formadas apenas por skinheads, uma banda pode ser Oi! sendo 100% punk sem ter nada a ver com nacionalismo, extrema direita ou nada disso, basta acreditar nos ideias originais da coisa.
Resumindo, Oi! é apenas mais um nome para o punk, ou melhor, para o "street punk", não devendo ser confundido com uma ou outra postura política. Nos Estados Unidos, muitas bandas de hardcore foram influenciadas pelo Oi! e tinham membros skinheads (não nazis), como era o caso do Agnostic Front, Cro-Mags, Iron Cross, Warzone, etc...Daí o motivo de muita gente (especialmente até alguns anos atrás) chamar essas bandas de nazistas, injustamente. Algumas delas eram patriotas, mas não eram racistas, nazistas ou nada do tipo.
Hoje em dia, há pelo menos 3 tipos de skinhead pelo mundo afora (no Brasil a cena é um pouco diferente).
A maioria deles são os chamados "tradicionais", que acreditam nos valores originais do skinhead. Muitos são o que se chama de "Espírito de 69", ou seja, procuram reproduzir exatamente os skins dos anos 60 e ouvem apenas reggae e ska. Outros são mais ligados ao Oi, e a maioria gosta tanto de Oi!, quanto de punk 77, reggae, ska, soul, etc... A política fica em segundo plano, e todos são contrários ao racismo.
Há também os skins engajados mais à esquerda, que podem ser "Sharp" (muitos se dizem apolíticos ou patriótas e não se juntam com nacionalistas, e confrontam os nazis face a face) ou "Rash" (skins anarquistas ou comunistas). Estes, convivem mais ou menos bem com os tradicionais, e ouvem as mesmas coisas, mas há um certo conflito, pois os "trads" chamam eles de fanáticos e eles chamam os "trads" de alienados... O Sharp foi muito grande até a metade dos anos 90, e teve uma queda em número de participantes. Mas depois de alguns anos começaram a voltar ex-skinheads ou novos skins e está crescendo cada vez mais. Os mais politizados aderiram ao Rash, e os que achavam que o Sharp deveria ser apolítico, passaram a se denominar tradicionais, ou apenas skinheads.
O Rash e os Redskins (skins comunistas) são fenômenos grandes em alguns países como França (onde existem em grandes números e bem organizados desde o início dos anos 80), Itália, Espanha, Colômbia, Brasil, Chile, Argentina, Alemanha, Estados Unidos, Canadá e no resto da Europa.
Os skins nazis, que em geral usam visual diferente, curtem som diferente (puxado para o hard rock) e frequentam baladas diferentes. São igualmente detestados pelos tradicionais, sharps e rash.
Em comum somente tem o nome já que não tem nada da essência skinhead como ouvir reggae e ska, por exemplo.

Texto retirado do extinto site: http://www.angelfire.com/pe2/sxe/skinhead.html

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

BOAS FESTAS


desejo à todos vocês um feliz natal e um ótimo 2010!
S.H.A.R.P.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

A Onda (filme)

Boa noite skinheads e simpatizantes!
Venho aqui postar um filme.



O nome do filme é "A Onda" este filme trata de um professor que usa de modos alternativos para ensinar autocracia, através de disciplina, respeito, uniformização, entre outros metodos o professor cria um grupo chamado "A Onda" que é levado adiante pelos alunos, que envolvidos pelas idéias de igualdade, união, e bem maior, acabam se envolvendo em um drama fascista. O filme nos faz refletir sobre a origem do pensamento totalitário. A idéia de união e igualdade podem ser utilizadas para mudanças profundas, porém destas mesmas idéias surgem o ódio, exclusão e violência gratuita.
O filme também mostra o lado oposto, duas alunas que resolvem não obedecer à uniformização e lutam contra a manipulação mental de seus colegas.
É muito interessante notar como o pensamento fascista e totalitário assume e transforma as pessoas, bem explícito isto no filme.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

CRACK, NEM PENSAR!


A pedra do crack é produzida a partir da pasta base da cocaína misturada com bicarbonato de sódio ou amônia que resulta em uma pedra que é queimada e sua fumaça inalada, o efeito começa após 12 segundos, tempo suficiente para droga atingir o sistema nervoso central estimulando-o intensamente por cerca de 10 minutos, o crack age bloqueando a absorção natural de dopamina, uma substancia responsável por regular o sistema de prazer e recompensa, com os neurônios encharcados pela substancia surge uma sensação imensa de euforia, por isso quando o efeito passa a necessiadade de usar de novo é grande pois não há mais reserva natural de dopamina, alem disso sem as reservas da substancia a pessoa passa a ter uma grande insatisfação em relação à vida, (como dito antes causado pela desregulação do sistema de recompensa do corpo) o usuário passa a não sentir mais prazer com outras coisas, como sexo, comida, etc. Sem sentir prazer por mais nada o usuário volta logo para a droga.
O drama vivenciado por diversos jovens dependentes do crack não é exclusivo deles, parentes, amigos, namorados (as), todos sofrem e os mais próximos são os mais atingidos, na busca incessante pela droga, usuários fazem de tudo pela pedra, desde vender seus bens até roubos, tráfico e prostituição.
— Se o diabo inventou um inferno na terra, esse inferno é o crack — ressalta Roberto Faleiro, coordenador da Casa de Passagem São Francisco.
Não existe um remédio que “cure” a dependência do crack, os médicos receitam remédios antidepressivos, mas é a força de vontade do usuário que o faz largar a pedra, superando a fissura e percebendo que esta doente e precisa se tratar, o viciado já deu o primeiro passo. Quanto mais cedo for iniciado o tratamento mais fácil do corpo se readaptar, mas nunca é tarde para largar a droga.
“Para começar, não basta parar com a droga. Tens que mudar teus hábitos, mudar de turma, mudar teus pontos de interesse. Comece a praticar uma atividade física (caminhar e, se possível, correr são atividades que podem ser feitas em qualquer lugar, a qualquer hora e sem custo). Alia-te a outras pessoas que possam ser motivadoras (grupos de ajuda mútua) e procure aprender mais sobre o teu problema. Finalmente, quando tiver vontade de usar drogas, pense em tudo de ruim que ela pode te trazer, procure fazer outra coisa, coma algo, beba água gelada, mastigue gelo, faça abdominais e/ou apoios, tome um banho, enfim procure tirar o teu pensamento da droga e o coloque em outra dimensão. Continue tentando sempre e encontre dentro de ti o teu poder. Ele existe e sei que és capaz.” - Dra. Irma Rossa


[CLIQUE SOBRE A IMAGEM PARA AMPLIA-LA]

Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/especial/rs/cracknempensar/home,0,3710,Home.html

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

HardxTimes - We Take Shit From No One

Essa é uma banda muiiitoo boa, um oi! rueiro direto da França!

We Take Shit From No One
01-Pas de Honte
02-Temps de Sang
03-Not So Late
04-Errance
05-Ultra Violence
06-Skinhead Youth
07-Rebelle
08-(Un)justified Violence
09-Demain m Appartient
10-Put Me Down
11-Liens Sacres



Download: http://www.megaupload.com/?d=XTBFQDQI

Tatuagens na Cultura Skinhead (extraido do zine Cultura Antifascista 3ª edição, autor: Mauricio)

Skinheads faziam tatuagens que hoje são chamadas de "old school", eram as tatuagens feitas no século passado, no seu início, por marinheiros britânicos, que também as espalharam pelos continentes. Essas são caracterizadas por linhas externas grossas, sombreamento preto pesado, cores primarias limitadas e desenhos "padrão" como a pantera negra, coração, adagas, pin-up girls e rosas.

ANDORINHA
Tradicionalmente a andorinha é uma tatuagem que um marinheiro fez após viajaar 5.000 milhas náuticas no mar e representa "voltar para casa com segurança". Muitas vezes uma andorinha é o "primeiro sinal de terra". Elas são reconhecidas à distância, percorrem a praia durante a migração e descansam sobre barcos perto da costa marítima. Andorinhas também voltam para casa todos os anos, não importa onde elas estão, representam uma fonte de conforto para os velejadores longe de casa.
São também associadas com lealdade e fidelidade - andorinhas escolhem um companheiro para a vida, e só este tem acesso ao ninho.

SKINHEAD CRUCIFICADO
Este símbole é um dos mais antigos e tradicionais símbolos skinhead. Ele é usado para simbolizar o sofrimento da classe trabalhadora. As vezes é usado como uma mensagem ameaçadora. Mas sua principal utilização desde suas primeiras aparições (especula-se que tenha sido criado, inicialmente, para a banda The last Resort), seria a de representar a "crucificação" que os skinheads sofrem da mídia e da população em geral, pelos erros e crimes que outros cometem.

TEIA DE ARANHA
É geralmente tatuada nos cotovelos, mas as vezes também nos ombros e joelhos. É uma tatuagem que foi associada no início à violência, pois era uma tatuagem prisional que indicava homicídio. Em alguns lugares, é associada à dependência química, pode simbolizar estar preso ao sistema, ser apanhado pelas teias do destino, em situações que você não pode controlar. Mas também associada à racistas, pode significar que você ja matou alguem de uma minoria étnica.

BOTAS
As botas são tatuadas para simbolizar o skinhead como proletário, para enfatizar o orgulho de sua posição, além de ser um dos elementos principais do visual skinhead.

A.C.A.B.
É uma sigla que significa "todos os policiais são bastardos". Este lema é usado por torcidas de futebol na Europa (normalmente de esquerda), e também por tribos urbanas, em sua maioria, de esquerda ou anarquista, grande parte composta por skinheads ou punks. Usam este termo para denunciar violência ou uso da força excessiva por parte das autoridades policiais.

Skinhead
Os skinhead tatuavam a palavra "skinhead" em partes variadas do corpo, desde a cabeça, pescoço, até as mãos.Ou tatuavam figuras de Skinheads, principalmente nos braços e pernas.

Cruz
na maioria das vezes, tatuada na parte frontal da cabeça, entre os olhos (muitas vezes acompanhada da palavras "skins"), às vezes nos dedos, ou no topo da mão, entre o polegar e o indicador, é uma tatuagem comum, muito presente na segunda geração de skinheads. Essa tatuagem tem dois significados principais, que são mais aceitos: Pode ter a mesma conotação do skinhead crucificado ou ser a Cruz de São Jorge, a cruz vermelha, no centro das bandeiras da Inglaterra e Reino Unido.

Bulldog
O Buldogue é a personificação animal do Reino Unido, os seus habitantes têm a fama de ter um "espírito de buldogue", referenciando as dificuldades que suportaram durante a Segunda Guerra Mundial. Winston Churchill tinha uma cara similar a um buldogue, de modo que também é associado a ele. (Opinião do autor deste blog: Pra mim tudo isso é baboseira, antigamente o bulldog era o animal mais violento e usado em rinhas, antes da existencia da raça pittbull, alem de ser um cão tradicional inglês, o bulldog moderno é uma mistura de linhagens que geraram este adoravel companheiro docil.)

Música
Muitas tatuagens comuns aos skinheads são também as de nomes de bandas, selos de gravadoras ou estilos musicais que ouvem, que por si só, já expressam seu significado.


Devido ao seu significado tatuagens são uma expressão da individualidade e devem ser escolhidas com cuidado. Quando feita a tatuagem só mantém a sua essência, pois passa a ter um significado particular para o tatuado. Além disso, skinheads tatuam qualquer coisa que tenha um significado próprio, como qualquer outra pessoa.


Tatuagens na Cultura Skinhead (extraido do zine Cultura Antifascista 3ª edição, autor: Mauricio)

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Redskins - Rarities

Oi! Oi! Oi!

Esssa banda foi a primeira banda skinehad a colocar mensagens politicas nas letras de suas musicas, o som dos caras eh um blues/rock, estilo rock das antigas, muito bom, gosto bastante!
Rarities
01-Unionizer
02-reds Strike The Blues
03-Kick Over The Statues
04-The Peasant Army
05-Lev Bronstein
06-Lean On Me
07-Keep On Keeping On
08-16 Tons
09-Young and Proud
10-Take No Heroes
11-Turnin' Loose (Live)



Donwload: http://www.4shared.com/file/81345169/4ee6c33d/The_Redskins_-_Rarities.html?s=1

Razzapparte - Servi o Ribelli

Oi! Oi! Oi! posto aqui mais uma banda de Oi! rueiro, muito boa a banda, musica sensacional!


Servi o Ribelli
01 - Il Posto Dove Vivo
02 - Dietro Le Sbarre
03 - Città dei morti
04 - Rivolta Bootboy!
05 - Servi O Ribelli
06 - Un Altro Giorno, Un'Altra Notte
07 - Rabbia
08 - Noi ci siamo ancora
09 - It's My Life
10 - Scegli
11 - Nuove Regole
12 - Marchiati A Vita
13 - Oi! Band
Download: http://www.mediafire.com/download.php?1klhykdanox

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Komintern 43 - Grupos De Tormenta

Essa banda eh uma banda do coletivo RASH de Bogotá, som muito bom, indispensavel no meu dia!



Grupos De Tormenta
01-Cancion Militar Himno Al libertador simon bolivar
02-R.A.S.H. United
03-Stalingrado
04-Antifascista Siempre
05-Espiritu Redskin
06-La Victoria Final
07-Amanecer Rojo Nueva
08-La Internacional
09-Grupos de Tormenta
10-Leningrado (Mossin Nagant)
11-Komintern 43
12-Junventud Comunista
13-9 de abril



Download: http://www.megaupload.com/?d=8ZW6GX9J

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

DIA 18!



DIA 18 DE DEZEMBRO, DIA DO SKINHEAD BRASILEIRO! VAMOS NOS UNIR PARA DOAR SANGUE NESTE DIA QUE REPRESENTA NOSSA CULTURA!
VAMOS LA GALERA! FALTAM 10 DIAS! MOBILIZEM-SE E MOSTREM QUE SKINHEAD NÃO É OQUE DIZEM POR AI!

Non Servium - Orgullo Obrero

SAUDAÇÕES! OI! OI! OI!


Aqui está uma das bandas que eu mais gosto e mais ouço junto com Oi! The Arrase e Garotos Podres, entre outras muito boas. Esse CD é realmente muito bom inclui músicas como Hooligans e Cabezas Rapadas.
Orgullo Obrero
1 - Bronca
2 - Non Servium
3 - Punks & Skins
4 - El elegido
5 - Escucha El Oi!
6 - Cabezas Rapadas
7 - Lucha Armada
8 - Mata Hippies
9 - Somos La Venganza
10 - Orgullo Obrero
11 - Donde Vamos La Liamos
12 - Seguimos Siendo
13 - Hooligans


Visual

Oi! Oi! Oi!


Vou postar algumas marcas prediletas dos skinheads mundo a fora. Para nós, brasileiros, é muito difícil ter acesso à essas marcas, por isso o jeito é improvisar mesmo, mas como faz parte da cultura, não ia deixar de postar, e para todos aqueles que conseguem juntar um dinheirinho no fim do mês para comprar uma roupa bacana, também pode ser útil...

Normalmente as blusas preferidas pelos skins são as camisas Ben Sherman ou as polos Fred Perry, na parte de baixo o mais comum são as calças Levi's modelo 501 ou até mesmo 505, na parte dos pés a inconfundível e soberana Dr. Martens ainda é a predileta por todos os skins, sobre suspensórios não há uma marca comum entre skins, mas suspensórios em Y fazem um visual mais Trad. que os em X, se você pretende seguir a risca a moda Trad. aconselho uma boina, rsrsrs, nunca é de mais para um Trad. ter uma boina com costeletas definidas e uma Ben Sherman xadrez. Para agasalhar-se Fly-Jackets são muito comuns, entre os nazis as pretas são as mais cobiçadas, mas as Verde-Oliva são as que fazem mesmo o gosto dos skins em geral, também é muito comum encontrar um skin trajando uma jaqueta jeans Levi's conjunto da calça 501 ou 505, quanto ao corte de cabelo e barba, hoje em dia skins usam des de cortes militares até a cabeça toda raspada (o famoso OVO), os Trad.'s preferem mesmo cabelos na maquina 2,3 ou 4 com costeletas definidas.


Quanto ao vetuário feminino oque muda são as calças, a maioria das SkinGirls preferem saias ou shorts à calças, polos Fred Perry são muito bem vindas com suspensorios em Y, saias/shorts e botas até 10 furos ou sapatinhos. O cabelo mais popular entre as SkinGirls é mesmo o penteado chamado Chelsea.